As coisas que me fazem falta
Essa semana comecei assistir uma novelinha mexicana que eu assistia quando eu era criança junto com minha irmã. Nós morávamos em fazenda, chegávamos da escola de tardinha, corríamos tomar um banho para não perder os capítulos.
Nós tínhamos que ter muita sorte. A novela passava no horário das 20h. Nesse horário meu pai gostava de assistir um programa que era relacionado à gado e colheita em um canal. Meia hora mais tarde, passava a novela que minha mãe assistia em outro canal. A possibilidade da gente poder assistir por completo nossa novela favorita era minima, mas no fim a gente sempre conseguia.
A história passava em torno de uma garota chama Isa que amava o lindo do Alex, que também tocava numa banda de rock. Só que esse garoto gostava da sua rival, que por sua vez amava ver a Isa bem pra baixo.
Eu sempre amei histórias que envolvia o amor e as barreiras que as pessoas haviam que enfrentar para que possam ser felizes juntos.
Nessa mesma época eu ia para escola junto com minhas amigas, então eu acabava descobrindo novas musicas e bandas diferentes, como Avril Lavign, Tokyo Hotel e Linkin Park.
Acontece que hoje, ainda tenho dentro de mim a Natália que tentava cantar inglês e amava o espanhol das musicas, depois de cinco anos. Essa semana eu parei para refletir. É como se eu estivesse lá, no passado. Eu senti uma empolgação tão grande quando assisti o primeiro capitulo da novelinha que eu amava, e, agora, ouvindo Tokyo Hotel eu sinto, como se fosse ontem, a energia de estar com minhas amigas cantando alto...
Ontem pesquisei como estão todos os personagem hoje em dia, e me surpreendi vendo que o tempo passou tão rápido. E então me dei conta de que eu também mudei, comparando uma foto de 2010 com uma de 2015. Mas, caramba, eu sou a mesma. Por dentro.
E sabe aquela minha amiga que cantava super alto comigo? A ultima vez em que nos falamos, foi em 2013. Porquê? Por que tudo muda e ao mesmo tempo parece que nada mudou?
Preciso saber entender um pouco mais sobre a vida e sobre o tempo, aquele que nos torna quem somos hoje!
Nós tínhamos que ter muita sorte. A novela passava no horário das 20h. Nesse horário meu pai gostava de assistir um programa que era relacionado à gado e colheita em um canal. Meia hora mais tarde, passava a novela que minha mãe assistia em outro canal. A possibilidade da gente poder assistir por completo nossa novela favorita era minima, mas no fim a gente sempre conseguia.
A história passava em torno de uma garota chama Isa que amava o lindo do Alex, que também tocava numa banda de rock. Só que esse garoto gostava da sua rival, que por sua vez amava ver a Isa bem pra baixo.
Eu sempre amei histórias que envolvia o amor e as barreiras que as pessoas haviam que enfrentar para que possam ser felizes juntos.
Nessa mesma época eu ia para escola junto com minhas amigas, então eu acabava descobrindo novas musicas e bandas diferentes, como Avril Lavign, Tokyo Hotel e Linkin Park.
Acontece que hoje, ainda tenho dentro de mim a Natália que tentava cantar inglês e amava o espanhol das musicas, depois de cinco anos. Essa semana eu parei para refletir. É como se eu estivesse lá, no passado. Eu senti uma empolgação tão grande quando assisti o primeiro capitulo da novelinha que eu amava, e, agora, ouvindo Tokyo Hotel eu sinto, como se fosse ontem, a energia de estar com minhas amigas cantando alto...
Ontem pesquisei como estão todos os personagem hoje em dia, e me surpreendi vendo que o tempo passou tão rápido. E então me dei conta de que eu também mudei, comparando uma foto de 2010 com uma de 2015. Mas, caramba, eu sou a mesma. Por dentro.
E sabe aquela minha amiga que cantava super alto comigo? A ultima vez em que nos falamos, foi em 2013. Porquê? Por que tudo muda e ao mesmo tempo parece que nada mudou?
Preciso saber entender um pouco mais sobre a vida e sobre o tempo, aquele que nos torna quem somos hoje!
0 Comentários